quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

#DDP 0002

Dizem que política e religião não se discutem. Será mesmo verdade, esse dito popular?


Se não se discute política e religião, então, por que será que ultimamente as duas estão tão próximas?
São muitas as perguntas para se fazer uma boa reflexão.
Alguns dizem que a religião é o ópio do povo. E a politica, é o que do povo?
Bom, chega de tantas perguntas sem repostas, e vamos ao que interessa!

Vejo que tanto na política como na religião alguns se aproveitam da condição de líder para se locupletarem, onde nunca se preocupam verdadeiramente com o bem estar do outro, seja o eleitor, seja o fiel.

Até pode ser que a política e a religião não sejam assuntos para se discutir, ou se misturar, mas para mim está claro que em muitos momentos são praticamente a mesma coisa; elas se confundem na forma de ação, de se perpetuarem no poder. E não estou dizendo que são políticos os religiosos, nem religiosos os políticos, mas sim, que em certos momentos da vida religiosa ou política, que ambos os seguimentos agem de forma parecida, buscando a sua própria comodidade, mordomia, felicidade, sem jamais preocupar-se com o restante das pessoas, como elas estão vivendo, se esse mesmo povo que os mantem, tem o mínimo necessário para a própria subsistência.

Na verdade, o que sempre importa para quem age assim, é de fato e exclusivamente o seu próprio bem estar. Uma lástima, para não dizer outra coisa, pois isso é o mínimo que eu posso escrever sobre aqueles que vivem exclusivamente do sustento que provém do povo, sem se quer lembrar-se deste mesmo povo que o colocou em seu pedestal. Porém deixo uma pergunta para terminar.

Quem os colocou no poder?

#Deus e o Diabo na Política