quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz 2019 - Vatican News

"Se for implementada no respeito fundamental pela vida, a liberdade e a dignidade das pessoas, a política pode tornar-se verdadeiramente uma forma eminente de caridade", afirma o Papa em uma das passagens de sua mensagem intitulada "A boa política está ao serviço da paz".
Cidade do Vaticano
"A boa política está ao serviço da paz" é o tema da mensagem do Santo Padre para o 52° Dia Mundial da Paz a ser celebrado em 1° de janeiro de 2019. Eis o texto na íntegra:
A boa política está ao serviço da paz
1.                  «A paz esteja nesta casa!»
Jesus, ao enviar em missão os seus discípulos, disse-lhes: «Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: “A paz esteja nesta casa!” E, se lá houver um homem de paz, sobre ele repousará a vossa paz; se não, voltará para vós» (Lc 10, 5-6).
Oferecer a paz está no coração da missão dos discípulos de Cristo. E esta oferta é feita a todos os homens e mulheres que, no meio dos dramas e violências da história humana, esperam na paz.[1] A «casa», de que fala Jesus, é cada família, cada comunidade, cada país, cada continente, na sua singularidade e história; antes de mais nada, é cada pessoa, sem distinção nem discriminação alguma. E é também a nossa «casa comum»: o planeta onde Deus nos colocou a morar e do qual somos chamados a cuidar com solicitude.
Eis, pois, os meus votos no início do novo ano: «A paz esteja nesta casa!»
2.                  O desafio da boa política
A paz parece-se com a esperança de que fala o poeta Carlos Péguy;[2] é como uma flor frágil, que procura desabrochar por entre as pedras da violência. Como sabemos, a busca do poder a todo o custo leva a abusos e injustiças. A política é um meio fundamental para construir a cidadania e as obras do homem, mas, quando aqueles que a exercem não a vivem como serviço à coletividade humana, pode tornar-se instrumento de opressão, marginalização e até destruição.
«Se alguém quiser ser o primeiro – diz Jesus – há de ser o último de todos e o servo de todos» (Mc 9, 35). Como assinalava o Papa São Paulo VI, «tomar a sério a política, nos seus diversos níveis – local, regional, nacional e mundial – é afirmar o dever do homem, de todos os homens, de reconhecerem a realidade concreta e o valor da liberdade de escolha que lhes é proporcionada, para procurarem realizar juntos o bem da cidade, da nação e da humanidade».[3]
Com efeito, a função e a responsabilidade política constituem um desafio permanente para todos aqueles que recebem o mandato de servir o seu país, proteger as pessoas que habitam nele e trabalhar para criar as condições dum futuro digno e justo. Se for implementada no respeito fundamental pela vida, a liberdade e a dignidade das pessoas, a política pode tornar-se verdadeiramente uma forma eminente de caridade.
3.                  Caridade e virtudes humanas para uma política ao serviço dos direitos humanos e da paz
O Papa Bento XVI recordava que «todo o cristão é chamado a esta caridade, conforme a sua vocação e segundo as possibilidades que tem de incidência na pólis. (…) Quando o empenho pelo bem comum é animado pela caridade, tem uma valência superior à do empenho simplesmente secular e político. (…) A ação do homem sobre a terra, quando é inspirada e sustentada pela caridade, contribui para a edificação daquela cidade universal de Deus que é a meta para onde caminha a história da família humana».[4] Trata-se de um programa no qual se podem reconhecer todos os políticos, de qualquer afiliação cultural ou religiosa, que desejam trabalhar juntos para o bem da família humana, praticando as virtudes humanas que subjazem a uma boa ação política: a justiça, a equidade, o respeito mútuo, a sinceridade, a honestidade, a fidelidade.
A propósito, vale a pena recordar as «bem-aventuranças do político», propostas por uma testemunha fiel do Evangelho, o Cardeal vietnamita Francisco Xavier Nguyen Van Thuan, falecido em 2002:
Bem-aventurado o político que tem uma alta noção e uma profunda consciência do seu papel.
Bem-aventurado o político de cuja pessoa irradia a credibilidade.
Bem-aventurado o político que trabalha para o bem comum e não para os próprios interesses.
Bem-aventurado o político que permanece fielmente coerente.
Bem-aventurado o político que realiza a unidade.
Bem-aventurado o político que está comprometido na realização duma mudança radical.
Bem-aventurado o político que sabe escutar.
Bem-aventurado o político que não tem medo.[5]
Cada renovação nos cargos eletivos, cada período eleitoral, cada etapa da vida pública constitui uma oportunidade para voltar à fonte e às referências que inspiram a justiça e o direito. Duma coisa temos a certeza: a boa política está ao serviço da paz; respeita e promove os direitos humanos fundamentais, que são igualmente deveres recíprocos, para que se teça um vínculo de confiança e gratidão entre as gerações do presente e as futuras.
4.                  Os vícios da política
A par das virtudes, não faltam infelizmente os vícios, mesmo na política, devidos quer à inépcia pessoal quer às distorções no meio ambiente e nas instituições. Para todos, está claro que os vícios da vida política tiram credibilidade aos sistemas dentro dos quais ela se realiza, bem como à autoridade, às decisões e à ação das pessoas que se lhe dedicam. Estes vícios, que enfraquecem o ideal duma vida democrática autêntica, são a vergonha da vida pública e colocam em perigo a paz social: a corrupção – nas suas múltiplas formas de apropriação indevida dos bens públicos ou de instrumentalização das pessoas –, a negação do direito, a falta de respeito pelas regras comunitárias, o enriquecimento ilegal, a justificação do poder pela força ou com o pretexto arbitrário da «razão de Estado», a tendência a perpetuar-se no poder, a xenofobia e o racismo, a recusa a cuidar da Terra, a exploração ilimitada dos recursos naturais em razão do lucro imediato, o desprezo daqueles que foram forçados ao exílio.
5.                  A boa política promove a participação dos jovens e a confiança no outro
Quando o exercício do poder político visa apenas salvaguardar os interesses de certos indivíduos privilegiados, o futuro fica comprometido e os jovens podem ser tentados pela desconfiança, por se verem condenados a permanecer à margem da sociedade, sem possibilidades de participar num projeto para o futuro. Pelo contrário, quando a política se traduz, concretamente, no encorajamento dos talentos juvenis e das vocações que requerem a sua realização, a paz propaga-se nas consciências e nos rostos. Torna-se uma confiança dinâmica, que significa «fio-me de ti e creio contigo» na possibilidade de trabalharmos juntos pelo bem comum. Por isso, a política é a favor da paz, se se expressa no reconhecimento dos carismas e capacidades de cada pessoa. «Que há de mais belo que uma mão estendida? Esta foi querida por Deus para dar e receber. Deus não a quis para matar (cf. Gn 4, 1-16) ou fazer sofrer, mas para cuidar e ajudar a viver. Juntamente com o coração e a inteligência, pode, também a mão, tornar-se um instrumento de diálogo».[6]
Cada um pode contribuir com a própria pedra para a construção da casa comum. A vida política autêntica, que se funda no direito e num diálogo leal entre os sujeitos, renova-se com a convicção de que cada mulher, cada homem e cada geração encerram em si uma promessa que pode irradiar novas energias relacionais, intelectuais, culturais e espirituais. Uma tal confiança nunca é fácil de viver, porque as relações humanas são complexas. Nestes tempos, em particular, vivemos num clima de desconfiança que está enraizada no medo do outro ou do forasteiro, na ansiedade pela perda das próprias vantagens, e manifesta-se também, infelizmente, a nível político mediante atitudes de fechamento ou nacionalismos que colocam em questão aquela fraternidade de que o nosso mundo globalizado tanto precisa. Hoje, mais do que nunca, as nossas sociedades necessitam de «artesãos da paz» que possam ser autênticos mensageiros e testemunhas de Deus Pai, que quer o bem e a felicidade da família humana.
6.                  Não à guerra nem à estratégia do medo
Cem anos depois do fim da I Guerra Mundial, ao recordarmos os jovens mortos durante aqueles combates e as populações civis dilaceradas, experimentamos – hoje, ainda mais que ontem – a terrível lição das guerras fratricidas, isto é, que a paz não pode jamais reduzir-se ao mero equilíbrio das forças e do medo. Manter o outro sob ameaça significa reduzi-lo ao estado de objeto e negar a sua dignidade. Por esta razão, reiteramos que a escalada em termos de intimidação, bem como a proliferação descontrolada das armas são contrárias à moral e à busca duma verdadeira concórdia. O terror exercido sobre as pessoas mais vulneráveis contribui para o exílio de populações inteiras à procura duma terra de paz. Não são sustentáveis os discursos políticos que tendem a acusar os migrantes de todos os males e a privar os pobres da esperança. Ao contrário, deve-se reafirmar que a paz se baseia no respeito por toda a pessoa, independentemente da sua história, no respeito pelo direito e o bem comum, pela crihistória, no respeito pelo direito e o bem comum, pela criação que nos foi confiada e pela riqueza moral transmitida pelas gerações passadas.
O nosso pensamento detém-se, ainda e de modo particular, nas crianças que vivem nas zonas atuais de conflito e em todos aqueles que se esforçam por que a sua vida e os seus direitos sejam protegidos. No mundo, uma em cada seis crianças sofre com a violência da guerra ou pelas suas consequências, quando não é requisitada para se tornar, ela própria, soldado ou refém dos grupos armados. O testemunho daqueles que trabalham para defender a dignidade e o respeito das crianças é extremamente precioso para o futuro da humanidade.
1.                  Um grande projeto de paz
Celebra-se, nestes dias, o septuagésimo aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada após a II Guerra Mundial. A este respeito, recordemos a observação do Papa São João XXIII: «Quando numa pessoa surge a consciência dos próprios direitos, nela nascerá forçosamente a consciência do dever: no titular de direitos, o dever de reclamar esses direitos, como expressão da sua dignidade; nos demais, o dever de reconhecer e respeitar tais direitos».[7]
Com efeito, a paz é fruto dum grande projeto político, que se baseia na responsabilidade mútua e na interdependência dos seres humanos. Mas é também um desafio que requer ser abraçado dia após dia. A paz é uma conversão do coração e da alma, sendo fácil reconhecer três dimensões indissociáveis desta paz interior e comunitária:
-          a paz consigo mesmo, rejeitando a intransigência, a ira e a impaciência e – como aconselhava São Francisco de Sales – cultivando «um pouco de doçura para consigo mesmo», a fim de oferecer «um pouco de doçura aos outros»;
-          a paz com o outro: o familiar, o amigo, o estrangeiro, o pobre, o atribulado..., tendo a ousadia do encontro, para ouvir a mensagem que traz consigo;
-          a paz com a criação, descobrindo a grandeza do dom de Deus e a parte de responsabilidade que compete a cada um de nós, como habitante deste mundo, cidadão e ator do futuro.
A política da paz, que conhece bem as fragilidades humanas e delas se ocupa, pode sempre inspirar-se ao espírito do Magnificat que Maria, Mãe de Cristo Salvador e Rainha da Paz, canta em nome de todos os homens: A «misericórdia [do Todo-Poderoso] estende-se de geração em geração sobre aqueles que O temem. Manifestou o poder do seu braço e dispersou os soberbos. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes (...), lembrado da sua misericórdia, como tinha prometido a nossos pais, a Abraão e à sua descendência, para sempre» (Lc 1, 50-55).
Vaticano, 8 de dezembro de 2018.
FRANCISCUS
________________________
[1] Cf. Lc 2, 14: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado».
[2] Cf. Le Porche du mystère de la deuxième vertu (Paris 1986).
[3] Carta ap. Octogesima adveniens (14/V/1971), 46.
[4] Carta enc. Caritas in veritate (29/V/2009), 7.
[5] Cf. «Discurso na Exposição-Encontro “Civitas” de Pádua»: Revista 30giorni (2002-nº 5).
[6] Bento XVI, Discurso às Autoridades do Benim (Cotonou, 19/XI/2011)




FONTE: Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz 2019 - Vatican News

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

#UMC 0005 Um Minuto Com

Quando não se estar dispostos a aceitar a verdade, ela pode aparecer "vestida de ouro" que não conseguirá atrair a atenção de ninguém. Para que a verdade seja aceita, é preciso conhece-la de perto, pois só amamos o que conhecemos. Se você se afasta da verdade estará indo para outro lugar, e certamente lá ela não estará. Portanto, é bom estar sempre do lado da verdade e assim, nada irá abalar a quem vive alicerçado por ela!

#PDL 0005 Passe de Letra

Uma ideia apenas pensada é só uma ideia, mas concretizada é a realização de um sonho!

#BNC 0002

Batom na Cueca pelo visto é mais comum entre os nossos parlamentares do que imaginamos!

Não se sabe ao certo de onde surgiu a expressão "Batom na Cueca", o que se sabe é que esta expressão ilustra bem uma situação em que você não gostaria jamais de ser pego. Esta expressão deixa claro que você não tem como escapar do fato ocorrido, ou seja, não tem como negar o que aconteceu e certamente não terá explicação no mundo que justifique tal ato. Portanto, é algo tão embaraçoso, que por mais que você tente explicar, jamais conseguirá enganar o seu interlocutor ou faze-lo acreditar em outra coisa que não seja a que está explicita, bem ali diante dos olhos. Enfim, é realmente o famoso, batom na cueca.

Como seria a reação e explicação de um marido a sua esposa que o espera em casa, toda feliz pela chegada dele depois de mais um dia de trabalho, e de repente ver aquela marca de batom na cueca?

Muito provavelmente ele ficaria aperreado ao ver os olhos esbugalhados da esposa, fixos naquela marca, inclusive de boca aberta como quem não acredita no que ver. Então ele pensa: e agora, quem poderá me salvar? O Chapolin, ou quem mesmo? E não adianta gritar pela mãe, pois a sogra da  esposa nestes momentos só complicam mais a situação do marido. Logo em seguida ele fala mil e uma coisa para dar a explicação mais plausível para aquele momento, mas não tem jeito mesmo.

E quanto mais ele fala, mais se complica, mais a coisa fica feia, e não adianta, talvez seja melhor reconhecer e tentar algum pedido de perdão, não que a esposa vá aceitar as suas desculpas, pois sinceramente, tem coisas que você até perdoa de boca, mas, de coração, é bem difícil, e depois que perde a confiança então, é melhor nem falar mais nada e pedir para sair, pois agindo assim talvez ela o perdoe e quem sabe o aceite de volta.

Parece que este caso contado acima, é mais peculiar e parecido com a conduta de alguns parlamentares do que imaginamos.

O que está posto acima, na verdade quer dizer que, se você fez algo que não tem explicação, seja pelo menos inteligente no momento do acontecido, já que não conseguiu ser antes para impedir que a tragédia acontecesse, para assim, assumir o que fez, e não piorar a tua própria situação ainda mais, a ponto de que ninguém mais consiga ter confiança em você, e toda a sua reputação seja jogada no lixo por causa de uma pequena marca de batom na cueca, mas que na verdade carrega muito mais coisas por trás dela.

Portanto, se não tem explicação, é Batom na Cueca!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

#PDL 0004

De que te adianta conquistar tudo o que tu queres se não te deixares ser conquistado por Deus!

#UMC 0004

Você já tentou preparar um caminho para alguém passar, ou então para algum acontecimento especial? Depois buscou mostrar o caminho para todos, o caminho já pronto para ser percorrido, não foi?

Você também deve ter percebido quanta coisa temos que fazer para que este caminho seja o mais atraente possível para aquele que for passar, poder sentir-se acolhido, não é verdade?

E o melhor de tudo isso, é fazermos por graça e amor, sem interesse outro, a não ser o bem de quem for trilhar este caminho!

#Um Minuto Com

#DDP 0002

Dizem que política e religião não se discutem. Será mesmo verdade, esse dito popular?


Se não se discute política e religião, então, por que será que ultimamente as duas estão tão próximas?
São muitas as perguntas para se fazer uma boa reflexão.
Alguns dizem que a religião é o ópio do povo. E a politica, é o que do povo?
Bom, chega de tantas perguntas sem repostas, e vamos ao que interessa!

Vejo que tanto na política como na religião alguns se aproveitam da condição de líder para se locupletarem, onde nunca se preocupam verdadeiramente com o bem estar do outro, seja o eleitor, seja o fiel.

Até pode ser que a política e a religião não sejam assuntos para se discutir, ou se misturar, mas para mim está claro que em muitos momentos são praticamente a mesma coisa; elas se confundem na forma de ação, de se perpetuarem no poder. E não estou dizendo que são políticos os religiosos, nem religiosos os políticos, mas sim, que em certos momentos da vida religiosa ou política, que ambos os seguimentos agem de forma parecida, buscando a sua própria comodidade, mordomia, felicidade, sem jamais preocupar-se com o restante das pessoas, como elas estão vivendo, se esse mesmo povo que os mantem, tem o mínimo necessário para a própria subsistência.

Na verdade, o que sempre importa para quem age assim, é de fato e exclusivamente o seu próprio bem estar. Uma lástima, para não dizer outra coisa, pois isso é o mínimo que eu posso escrever sobre aqueles que vivem exclusivamente do sustento que provém do povo, sem se quer lembrar-se deste mesmo povo que o colocou em seu pedestal. Porém deixo uma pergunta para terminar.

Quem os colocou no poder?

#Deus e o Diabo na Política

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

#UMC 0003

Neste dia 12 de dezembro celebramos a Virgem de Guadalupe, a Senhora das Américas.

Aquela que doou sua vida por nós, pois foi através dela que o Salvador se fez homem entre nós, para nos salvar

Maria é a primeira a dar o exemplo de seguimento de Jesus, o nosso redentor.

Façamos o mesmo, ainda que sozinhos não consigamos salvar todo o mundo, como de fato queremos, mas quem sabe, com o nosso sim, possamos salvar aqueles que estão próximos a nós

Um Minuto Com

#PDL 0003

O que é melhor: lutar e conquistar o que pretendemos conseguir, ainda que seja doloroso, ou desistir para não ter que correr o risco da dor?

#ESG 0002

Jadson André está de volta a Primeira Divisão do Surf Mundial, a WSL

O surfista potiguar Jadson André está de volta a elite do circuito mundial de surf. Ele que ficou de fora da temporada 2018, retorna em 2019 para ser mais um dos representantes brasileiros na elite do Surf mundial. Jadson André que já tem 28 anos, dos quais dedicou oito a disputar a primeira divisão, onde em 2017, acabou caindo para a divisão de acesso.

A queda serviu para o atleta estudar melhor todo o circuito, bem como aprimorar a sua performance.  Ele também aproveitou para repensar estratégias específicas para algumas etapas na divisão de acesso, o que certamente servirá como base para o seu retorno por cima.

As dificuldades enfrentadas por ele ao longo deste ano, uma vez que a premiação, bem como os patrocínios são inferiores na segunda divisão, o motivou para uma melhor preparação, e assim não cometer os mesmos erros que o fizeram ser rebaixado.

Jadson André é Surfista Potiguar, no Esporte para quem gosta!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Copa do Brasil 2019

Na próxima quinta-feira será realizado na sede da CBF, o sorteio da Copa do Brasil 2019. Os representantes do RN serão ABC, América e Santa Cruz de Natal.

Na primeira fase teremos um jogo único com mando de campo da equipe que estiver a baixo no ranking nacional de clubes.

Em anos passados, tanto ABC como o América jogaram esta fase na casa do adversário por estarem melhor ranqueados que a outra equipe. O detalhe é que mesmo assim, ainda foram desclassificados.

Talvez fosse melhor pegar um clube de expressão e apelo nacional, para trazer o jogo aqui para Natal, e quem sabe garantir uma boa renda ainda no primeiro jogo, mesmo que isso custe a desclassificação.

Acredito que será o melhor para nossas equipes, pois num passado recente nossos clubes foram  desclassificados para equipes irrelevantes e ficando sem a parte financeira ainda no inicio da competição.

Portanto, torço para que os representantes do RN possam jogar contra grandes clubes já na primeira fase!

#UMC 0002

Em verdade vos digo, se ele a encontrar, ficará mais feliz com ela, do que com as noventa e nove que não se perderam. (Mateus 18,13)

Um pecador que se converte, é uma das maiores alegrias que existe nos céus. Todavia, para quem já está a procura de viver o Céu, aqui na terra, tenha certeza de uma coisa, a alegria que existe nos céus por você, também é igualmente grande!

#MPL 0002

Seja como o Sol que nasce e brilha para todos, mas comece pelos seus, depois pelos mais próximos e quando deres por conta, já estarás a iluminar o mundo!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Quanto custa a experiência e sapiência de alguém?

Depende do valor que você dar ao serviço do prestador, o qual você pretende ter em seu empreendimento. E se este prestador for um técnico de futebol, a experiência, bem como o seu currículo poderão lhe dar o prestígio e o valor necessário para chegar a cifras milionárias.

Concretamente não sabemos quanto ganhará o treinador de futebol Abel Braga, se ele acertar com o Flamengo para a temporada 2019. Mas pelo que a gente apura nos bastidores do futebol, o seu salário poderá chegar a quantia de R$ 1.000.000,00. E mesmo que não seja exatamente este alto valor, mas, certamente será algo próximo, o que já será para os nossos padrões um salario altíssimo.

Ai, a gente se pergunta: um valor tão alto para um treinador de futebol em um país onde o salário mínimo não passa de R$ 954,00, não estaria fora da realidade brasileira? Obviamente a resposta é sim. Entretanto, existe quem queira pagar, e assim vamos vivendo em um Brasil, onde ser profissional do futebol pode render bem mais do que ser professor universitário!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Elencos para temporada 2019


Tenho acompanhado a apresentação dos elencos das equipes potiguares, as quais estão em preparação para a temporada 2019, e pude observar que todas elas tem apostado bastante em jogadores já rodados no futebol, além de muitos deles, já estarem com mais de 30 anos, puxando para cima a média de idade dos atletas!

Vejo com isso duas coisas; uma, as equipes obviamente estão apostando em jogadores experientes, já em final de carreira, primeiro, por ajudar com a sua experiencia junto aos atletas mais jovens e segundo, por causa do salário que certamente não deve ser tão alto, imagino eu.

A outra coisa, deve ser a dificuldade de competir com centros mais fortes do que o nosso por atletas de melhor qualidade, e isso aliado a uma nova política de salários, onde certamente os gestores estão buscando jogadores que se adequem ao teto salarial das equipes.

O resultado de tudo isso, pelo menos na minha especulação momentânea, é de que não teremos um campeonato tão forte tecnicamente, o que será muito ruim para ABC e América, que buscam o acesso em suas divisões no campeonato brasileiro, uma vez que o estadual deveria servir para montagem da equipe que participará do Campeonato Brasileiro.



terça-feira, 4 de dezembro de 2018

O Campeonato Potiguar de Futebol 2019 já começou

Com a apresentação dos elencos, as equipes dão oficialmente início ao Potiguar 2019, o qual terá efetivamente a sua largada no próximo dia 9 de Janeiro de 2019. 

Neste começo de temporada as equipes estão apresentado um "caminhão" de jogadores, onde aparecem muitas caras novas, mas também muitas caras conhecidas e a maioria delas com longa "rodagem" no futebol potiguar, e obviamente com uma vasta experiência.

Muitos deles já estão na casa dos 30 anos. Alguns inclusive, já passaram por aqui e saíram em busca de novas oportunidades e já estão de volta ao futebol potiguar. Quero destacar especialmente o time do América que vem com a maioria de jogadores jovens, muitos deles oriundos das base do alvirrubro, deixando o seu torcedor com uma expectativa e ansiedade muito grande para ver o seu time em ação. 

Quem sabe o América possa fazer igual ao ABC, que neste ano conseguiu lançar dois bons atletas para o futebol, que foram os jogadores Fessin e o Mateus. O time da bela praia de Ponta Negra, também apresentou o seu elenco nesta semana, e com muitas caras conhecidas do seu torcedor, como é o caso dos volantes Anderson Pedra e Felipe Guedes, além do goleiro Edson, que neste ano terá a companhia do Saulo, aquele mesmo que já passou pelo alvinegro, além é claro da contratação de jogadores que para muitos será uma aposta da diretoria.

Em relação as outras equipes o meu destaque vai para o comandante delas, pois teremos pelo Assu, o Julio Terceiro, pelo Globo o Higor Cesar, pelo Santa Cruz o Fernando Tonet, no Potiguar a permanência do Emanoel Sacramento. Além do Peu, aquele mesmo que jogou pelo Flamengo ao lado do Zico; o Peu vai comandar o Força e Luz, e teremos também a continuidade do ótimo trabalho do treinador Marcos Manoel que teve o contrato renovado a frente do Palmeira de Goianinha, que conquistou o acesso a Série A do estadual vencendo o Alecrim na final da Série B 2018.

Portanto, se oficialmente a bola ainda não rolou, podemos dizer que oficialmente as equipes já entraram no CT e deram o pontapé inicial para a pré-temporada, visando a disputa do Estadual de Futebol 2019

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Goias poderá perder acesso a Série A

O Goias poderá perder o acesso a Série A por possível escalação irregular do jogador Ernandes Dias. O atleta também jogou uma partida na Série A deste ano, pelo Ceará. A informação é do Repórter Pedro Orioli, da Rádio Central AM de Campinas/SP.

Diretores da Ponte Preta que ficou em 5º lugar na Série B deste ano, ficaram de estudar o caso de modo que havendo a possibilidade de ganho de causa, poderá sim, entrar em questão para obter a vaga do Goias.

Quanto ao Ceará, os seus dirigentes estão tranquilos, pois segundo afirmam, quem deverá ser punido é o atleta ou quem proporcionou tal irregularidade e não os clubes, os quais não podem ser imputados por um ato deliberado da parte do jogador, ou de quem quer que tenha concretizado tal irregularidade. O Ceará se apega ao artigo 234 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), o qual prevê punição ao atleta e não ao clube.

Portanto, segundo Jamilson Veras, diretor para assuntos jurídicos do alvinegro cearense, o clube não tem do que temer!

Falando com Deus - Escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos pequeninos. Mt 11, 25-27

O que nos conta o Evangelho! Jesus está rezando a Deus em agradecimento por revelar os seus mistérios grandiosos apenas aos que se fazem peq...